domingo, 1 de março de 2015

A MEDIUNIDADE NA MULHER

A mediunidade na mulher

por Nadya Prem (Nadya Prado) - nadyaprado@uol.com.br


As mulheres têm uma presença mediúnica muito forte, partindo do princípio que a fisiologia feminina é por natureza receptiva.
Acalentando em seu útero a maternidade, o sexo feminino tem a graça da co-criação em seu corpo, o milagre da geração humana em seu ventre. Não diminuindo, logicamente, a importância do sexo masculino neste processo, pois sem a presença do espermatozóide isto não seria realizável. O companheirismo masculino é imprescindível no conteúdo energético formado como núcleo de amparo à nova vida.

O espírito para reencarnar é acoplado energeticamente à mãe e também ao pai. Sim, o pai é participante em todo o processo de crescimento do individuo na barriga da mãe.
Sabe aqueles pais que passam mal junto com a esposa na gravidez? É isto mesmo, o pai tem um cordão fluídico que o une ao filho.

A mediunidade está em conexão direta com o sistema endócrino e as glândulas do corpo. No caso da mulher há uma prévia constituição, apropriada para receber um espírito que, por meio da gestação, tem a oportunidade de reencarnar.

Muitas mulheres têm a mediunidade exacerbada com a gestação e sofrem dos desequilíbrios advindos do afloramento. Casos de Depressão Pós-Parto, por exemplo, são típicos transtornos resultantes da transformação fisiológica e parafisológica ocasionadas neste período.

Em consultório, já acompanhei vários casos de mediunidade desequilibrada em mulheres após o parto. Interessante perceber as peculiaridades de cada caso e quais as principais características que acompanham a situação.

Mulheres com mais de um filho podem passar pela Depressão Pós-Parto apenas em uma das gestações.

Explicando energeticamente, ao se aproximar da mãe, o espírito traz seu diapasão energético, sua “assinatura energética”. Se há reminiscências de vidas passadas entre os dois, o que é quase certo, haverá um mal-estar que acompanhará a maternidade.

Não estou deixando de lado aqui, as características genéticas ou desprezando a postura tendenciosa da mãe para o transtorno depressivo, que também são fatores coadjuvantes.

Porém, neste momento, estamos falando das condições energéticas e espirituais que estão envolvidas neste período, em que há a necessidade desse ajustamento energético-espiritual.

A interação com a dimensão espiritual acontece por meio dos chacras, centros psicoenergéticos que estão em comunicação com o sistema endócrino. Eles se relacionam com as glândulas e provocam estímulos em todo o sistema de liberação hormonal.

Todo mês o corpo feminino se prepara para receber uma nova vida!

As mulheres que sofrem por problemas ginecológicos e com dificuldade para engravidar têm seus chacras inferiores desequilibrados. Seu corpo vital, matriz do corpo físico traz as peculiaridades do padrão energético de seu espírito, acumulado durante suas reencarnações e conforme sua programação de vida, terá ou não a possibilidade de ser mãe.

Contudo, a condição feminina é por si só um potencial de doação amorosa e deve ser utilizada no aprendizado evolutivo. Algumas mulheres precisam desenvolver seu manancial amoroso pela vida e pelas pessoas de forma grandiosa, sem se prenderem a maternidade. Na ânsia de ser mães, muitas mulheres se colocam como reféns de seus desejos, por meio da maternidade forçada, que sempre virá pela reencarnação de espíritos que se prolongam no caminho das sombras e que necessitam de um lar para retornarem a vida material, endividados com seu passado.

As alterações hormonais pelas quais a mulher está submetida concorrem ao afloramento mediúnico desequilibrado e a falta de entendimento e tratamento adequados acarretam em vários distúrbios físicos.

Os miomas, cistos e nódulos ovarianos, mamários  e da tireoide são, normalmente, consequências da falta de doação de sua energia curadora maternal. Não necessariamente na relação mãe e filho, mas em todas as relações.

A energia maternal que o feminino acolhe precisa fluir amorosamente para que não haja acúmulos de massa energética e formação das doenças físicas.

Mesmo as mães que se consideram amorosas precisam estar atentas em que medida se doam. Quando se espera algo em troca, a doação curadora não é autêntica, mas fruto do egoísmo.

Então, antes de tudo é necessário estar munida de muito amor compassivo.

O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico espírita e pesquisador da mediunidade, diz que os hormônios reprodutivos são os hormônios da mediunidade e a mulher fica mais exposta às influências espirituais e, na menopausa, a mulher tem um aumento de sua capacidade ectoplasmática para trabalhar com cura.

As variações e as disfunções hormonais na mulher devem ser tratadas em sua amplitude energética e espiritual.

Os tratamentos para os transtornos psicomediúnicos e físiomediúnicos exigem abordagem integral.

Compreenda que a interação entre espírito e matéria é constante e não há como desmerecer a influência mútua entre o corpo físico e os corpos sutis.

A terapia prânica e a acupuntura aliadas à psicoterapia integral e a mudanças de hábitos alimentares e cuidados com o corpo são de extrema utilidade para a cura dos desequilíbrios mediúnicos, transtornos psicológicos e doenças do sistema endócrino.

A mulher tem naturalmente a facilidade de captar as energias circundantes. A “intuição feminina”, “intuição de mãe” ou "sexto sentido feminino"  traduz a mediunidade que a acompanha.

Seja Amor!

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