terça-feira, 15 de dezembro de 2015


         O CAMINHO DA CURA




ORIENTAÇÃO TRANSPESSOAL







A Orientação e Terapia Transpessoal é recomendada para o tratamento de transtornos psicológicos e desequilíbrios físicos/energéticos, com abordagem holística, integral.

Síndrome do pânico, TOC, ansiiedade, depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, alergias, asma e outros problemas respiratórios, doenças autoimunes, artrites, artroses, fibromialgia, hipertensão, diabetes, câncer, disfunções endócrinas, obesidade, vícios.


A Terapia Transpessoal não substitui tratamento médico!


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

O Natal Espiritual com Jesus



Existem duas vertentes para o Natal. Uma em que a comemoração é voltada mais aos presentes materiais, Papai Noel, a religião e a reunião familiar como obrigação e a outra em que seu sentido extrapola as conveniências e modismos, é transpessoal e essencial. É desta que quero lhe falar, porque é nela que encontramos o verdadeiro espírito natalino.


segunda-feira, 5 de outubro de 2015

A imaginação pode curar?

A imaginação pode curar?

Dr Amit Goswani, em seu livro "O Médico Quântico", explica que para alcançar a cura, seja de uma doença física ou psicológica, não adianta apenas pensar positivamente, ou dizer palavras de amor. A mudança se dá em nível mais profundo, além da mente... O salto quântico, a expansão da consciência que é capaz de transformar e curar.

Imaginação é o nome que se dá a outras realidades as quais podemos acessar.
A mente racional tende a se apoderar de todos os significados para desvalorizar tudo aquilo que está além de seu domínio. Na sociedade materialista mecanicista, a lógica limita o aprendizado e o acesso além do ego.
Convenhamos, a imaginação é muito mais forte que a razão. Quando menos esperamos, ela nos leva a lugares e situações que jamais a mente racional poderia levar.
Na infância, período em que a imaginação corre solta, a possibilidade da cura é maior e seu processo mais fácil. Isto ocorre porque as crenças da mente racional ainda não conseguiram obter total liderança.

E você, o que tem imaginado para sua vida?

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Chacras e Mediunidade

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A mediunidade, como um sexto sentido, conecta-nos as dimensões sutis e essa interação entre o mundo físico e espiritual se faz através dos chacras.

Vórtices de energia, os chacras são pontos de conexão entre os diversos corpos do ser multidimensional. Eles captam, assimilam e emitem ondas de energia. Cada corpo dimensional vibra a energia que lhe é própria, intercambiando seu padrão energético com o corpo físico.

O duplo etérico ou corpo vital, é o corpo sutil que nos acompanha durante a vida terrena, é o veículo pelo qual fluem as correntes vitais que mantêm o corpo físico vivo e serve de ponte para transferir as ondulações dos pensamentos e das emoções do corpo astral ao corpo denso. Essa comunicação se faz por meio dos chacras.

As emanações fluídicas dos planos sutis nos alcançam a percepção através desses centros energéticos, que se enlaçam aos feixes de nervos do corpo físico denominados plexos e agem sobre o sistema endócrino. As glândulas endócrinas responsáveis pelo metabolismo são ativadas por influência dos chacras  e do sistema nervoso.

Sentimos a presença dos espíritos através dos chacras  que recebem sua influência vibracional e desta forma, podemos identificar as emanações, conforme os sintomas em nosso corpo físico. Também percebemos e captamos as vibrações energéticas das pessoas e dos ambientes do mesmo modo.

Os espíritos em sofrimentos, apegados à matéria, provocam em nossos corpos, com a aproximação, um mal-estar, podendo gerar sintomas desagradáveis de dor e sofrimento que deles emanam.
Espíritos benfeitores nos afetam positivamente com vibrações amorosas.

Cada vórtice de energia possui características específicas conforme sua localização e sua atividade. Os padrões emocionais e mentais do ser, suas crenças e atitudes irão determinar a qualidade de seus chacras.

Temos muitos chacras, sendo que os principais, podemos dividir em três grupos:

Inferior: Captam as forças telúricas e o prana solar.

Médio: Relacionados às forças que o ego recebe dos corpos emocional e mental.

Superior: Forças espirituais superiores.


Em pessoas mais voltadas a espiritualidade, altruístas, menos egoístas, os chacras superiores são mais expansivos e ativos, pulsam e se movimentam com maior velocidade e apresentam mais luminosidade. O chacra superior coronário, o Sahashara, localizado no alto da cabeça, quando em plena atividade e desenvolvido pela evolução espiritual, vibra intensamente sendo comparado a uma flor de mil pétalas.

O médico e cientista Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, em suas pesquisas, concluiu que a glândula pineal , que se comunica com o chacra Sahashara, é o sensor capaz de captar as energias do plano espiritual. Ela é constituída de cristais de apatita e nos médiuns ostensivos há maior quantidade de cristais.

Em pessoas mais brutas e animalizadas, os chacras normalmente são pequenos e pouco ativos.. Emoções inferiores, gula, ambição, desejos de posse e ânsia por prazer sexual resultam em chacras inferiores e médios desequilibrados e superiores fechados.

A harmonia na anatomia e fisiologia dos chacras está diretamente relacionada ao equilíbrio entre as energias espirituais e telúricas. Como dizem, nem tanto ao céu, nem tanto a terra. Captamos as energias espirituais do céu e do fogo serpentino, kundalini, da terra.

O médium, antes de tudo tem que estar enraizado e conectado às forças telúricas para incorporar a si mesmo.  Tomar posse de si, de seus sentimentos, se conhecer. Quando o médium é muito focado nas energias espirituais, em expandir seus chacras e ter contatos mediúnicos, mas não tem enraizamento com a terra, ele será um médium “lunático”. Sem condições de se manter sóbrio ele pode se tornar joguete das influências sutis. É um médium de uma asa só.

De forma semelhante, o médium apegado demais aos prazeres materiais, ao ego e aos cinco sentidos sensórios, será assediado pelas negatividades que se assemelham, provindas dos espíritos sofredores.  

O vampirismo espiritual se desenvolve nos chacras inferiores. Atraídos pela má conduta do ser encarnado egoísta, os espíritos apegados aos prazeres materiais se ligam fluidicamente sugando as energias desses chacras.
O médium poderá sentir a influência que cada espírito exerce em seus chacras e reconhecerá cada um deles conforme suas particularidades.

Temos guias de limpeza energética , desobsessão e higienização, que trabalham com as demandas mais densas, que comumente pertencem às falanges xamânicas e de exus. Os médiuns, nesses trabalhos, percebem a incorporação através de uma intensa mobilização hormonal. Como uma corrente elétrica muito forte que nos atinge como um choque.

Os guias pretos-velhos acionam o nosso chacra cardíaco com sua amorosidade e nos fazem curvar, impondo sua elevada condição espiritual aos chacras médios e inferiores, colocando o corpo em postura de humildade.

Na atividade mediúnica, a qual todos possuímos em variados graus, há alteração da liberação hormonal ativada pelo sistema nervoso e os chacras. Podemos sentir um vulcão dentro de nós. Alterações de temperatura, do ritmo cardíaco, dos movimentos peristálticos, convulsões, sentimentos de amor ou de medo. Um conjunto de sintomas resultantes da interação entre os próprios chacras que formam um sistema complexo.

Portanto, no tocante ao desenvolvimento mediúnico, não se iludam com as fórmulas fáceis, com  as respostas curtas e as portas largas, que se estruturam na ansiedade e no controle do  ego. Mediunidade equilibrada e bem utilizada, requer antes de tudo autoconhecimento. 

Compreender quem somos, nossa multidimensionalidade. Saber o que estamos fazendo aqui, qual a nossa tarefa.  Entrar em contato com nossos corpos físico e sutis, entender como se relacionam. Conhecer nossos sentimentos, para então nos abrirmos aos sentimentos e energias alheias.

No trabalho de desenvolvimento e harmonização da mediunidade e dos chacras, somos confrontados com as tendências que trazemos em nosso espírito, acumuladas por várias jornadas encarnatórias. As raízes de nossos desequilíbrios se mantêm com a continuidade de nossa postura egoica, que se nega a aceitar a nossa essência espiritual.
A expansão dos chacras deve ser acompanhada pela expansão da consciência, que colocará nosso sexto sentido atuando positivamente.

Todos os chacras possuem uma tela etérica protetora, que impede a invasão de energias perniciosas e dos assédios espirituais e por isso não devem ser rompidas à força.  

O médium deve buscar uma conduta diária saudável, procurando sempre que possível o contato com a natureza. Alimentar sentimentos e pensamentos positivos. Conectar-se com seu eu superior, abster-se dos vícios do ego.

O sexto sentido, assim como os cinco sentidos sensórios nos servem como instrumentos para as nossas realizações, em todos os âmbitos da vida, para nossa evolução e transformação interior.

O ser em plenitude caminha em comunhão com sua essência.



Namastê!

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Mediunidade sem Religião

 


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"Mais que religião o médium precisa de consciência.

A mediunidade é um instrumento inato para utilizarmos no

dia a dia. Na prática da vida, experimentamos e 

desenvolvemos a mediunidade em suas particularidades.

O bom médium é aquele que caminha pela vida como canal

de luz para si e para o mundo. Não é necessário frequentar 

a rotina de uma casa espírita, mas é imprescindível que 

jamais falte à companhia da luz."

Nadya Prem

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

REENCARNAÇÃO E VIDAS PASSADAS



REENCARNAÇÃO E VIDAS PASSADAS





Como podemos nos beneficiar da consciência das vidas passadas? Você acredita em reencarnação?

A finitude da matéria é fato, mas a eternidade do espírito ainda causa questionamentos para muitos.

Várias filosofias e religiões do oriente e do ocidente admitem as reencarnações.
Como espíritos, manifestamo-nos em ciclos de morte e renascimento. 

O espiritismo trouxe ao ocidente a boa nova sobre a espiritualidade que nos acompanha e o mundo astral.

O catolicismo admitia a reencarnação, porém, em meados do século VI, Teodora, esposa do imperador bizantino Justiniano, forçou o papa Virgilio a substituir o conceito reencarnacionista pela ressurreição. Ela tinha medo de reencarnar como escrava negra, afinal era escravocrata.

No oriente, a roda das encarnações é conhecida como Roda do Samsara. Estamos sujeitos ao ciclo de morte e renascimento até que possamos atingir a iluminação. 

Reencarnar é voltar à carne, ao mundo físico. Uma encarnação está atrelada a outra pela lei de causa e efeito do karma.  Criamos karma a todo momento, a cada atitude geramos um movimento que pode ter efeito positivo ou não. Atiramos a flecha e não há mais volta. 

Portanto, o karma pode beneficiar ou prejudicar a nós mesmos, ao outro e ao meio ambiente.

Aquela pessoa que jogou uma bituca de cigarro acesa na mata e provocou um incêndio, certamente criou um karma negativo. De alguma forma ela estará sujeita a lei natural que lhe trará a oportunidade de resgatar o malfeito.

Não existem culpados, somos, sim, responsáveis pelo que plantamos. Como diz o ditado: Quem planta vento colhe tempestade.
Desta forma, fica mais claro compreendermos as adversidades atuais. Quantos problemas que passamos pela vida sem uma causa definida, pelo menos, que sejamos conscientes dela?

Quando averiguamos a relação da vida atual com as vidas passadas, podemos concluir que nada é acaso, há discernimento e harmonia no universo.Racionalmente, chegamos ao consenso que a reencarnação explica uma série de ocorrências que ficariam à deriva na visão materialista.

É necessária uma dose de consciência para atestarmos a realidade espiritual. Quando o espiritismo nos fala sobre a fé raciocinada, ele nos coloca de frente ao questionamento:

-Quem somos e o que estamos fazendo aqui?

Admitir a reencarnação nos dá base para preenchermos todas as lacunas que a ciência atual ainda não conseguiu. No entanto, de forma alguma, devemos cultuar a crença que nascemos para sofrer. Muito ao contrário disso, estamos aqui para aprender a deixar o sofrimento.

Todo sofrimento é fruto da falta de compreensão da impermanência da vida terrena e da eternidade espiritual. Este apego exagerado as limitações da vida física, a falta de conexão com a essência espiritual e o entendimento que somos todos Um.

Aquiete-se e se conecte ao Criador. Você poderá perceber a vida além da vida...
Muitas pessoas se sentem vazias de significado. A vida restrita à matéria não proporciona plenitude. Sinta a espiritualidade que o torna um ser.

Você não nasce numa família por acaso, não encontra desafios por coincidência e não está sob o jugo da má sorte. As vidas passadas norteiam a vida atual. Tudo o que criamos de karma, serve-nos hoje em nossa vida. 

A família a qual pertencemos hoje é constituída por espíritos com os quais temos algum laço, seja de amor ou de ódio. Normalmente, as aflições familiares, os desentendimentos e tantas outras adversidades no campo da "pequena família", são as lições que nos farão galgar mais um degrau em nossa evolução.

É muito bom sair e tomar uma cervejinha ou um café com aquele amigo para relaxar. É ótimo ter momentos de lazer  e descontração. Mas , no convívio familiar, nem sempre as coisas vão tão bem... É preciso paciência e vontade para que na intimidade do lar, saibamos agir em prol do fortalecimento das relações pelo amor incondicional. 

Quando passamos a inserir as vidas passadas ao contexto das relações familiares, amorosas e profissionais, fica muito mais fácil e mais leve para o nosso espírito enfrentar os problemas que surgem.

Precisamos estar atentos ao que criamos hoje. A cada pensamento e sentimento que plasmamos na aura. Atenção às nossas atitudes diárias, para que nosso karma se faça em comunhão com o Divino. Confiando mais na vida e no trabalho de transformação interior realizado na prática diária.

Compreender a reencarnação e as vidas passadas nos traz alento aos sofrimentos atuais e nos encoraja para mudanças.


TERAPIA DE VIDAS PASSADAS
A Terapia de Vidas Passadas é muito útil na obtenção do afloramento de uma memória que esteja armazenada no corpo emocional e influenciando negativamente na vida atual. Alguém que morreu por asfixia, se muito preso à matéria, na época do ocorrido, poderá trazer hoje a sensação da falta de ar, em determinadas situações. Há uma fixação cristalizada no corpo sutil que interfere no corpo físico.

Entretanto, não há necessidade de corrermos atrás de nosso passado por curiosidade. O véu que nos distancia do vislumbrar dos acontecimentos de outrora é uma bênção. 

A reencarnação e a TVP podem explicar a antipatia natural por alguém, as dificuldades de enfrentar certas situações, os relacionamentos complicados, as experiências negativas que se repetem, os problemas que não têm causa aparente.

Para nos libertarmos das negatividades, resgates do passado e da vida atual, temos que inevitavelmente nos conectarmos à Luz que emana do Criador. Aprendermos o amor incondicional que dissolve qualquer laço de ódio que possa nos manter presos ao passado. 

A TVP é um tratamento para a alma capaz de iluminar o nosso espírito, nossa mente e nosso coração, dando alento e curando.

Perceba em suas relações difíceis, a lei do karma agindo a seu favor. Dando-lhe a oportunidade de transformar a sombra em luz.
O amor incondicional, a compaixão, são fogo divino que dissipam e transmutam o mau em bem, fazendo a Fênix renascer das cinzas.

Seja Amor!


TERAPIA DE VIDAS PASSADAS COM NADYA PRADO


Devido a grande procura pela terapia das vidas passadas e aos resultados benéficos que produz, Nadya Prado criou e está desenvolvendo um programa terapêutico para seus clientes adquirirem o tratamento intensivo breve contendo áudio e apostila.
Se você tem interesse envie um e-mail para nadyaprado@uol.com.br Cadastre-se e receba por e-mail o seu tratamento TVP com Nadya Prado! Consulte valor e forma de pagamento.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Depressão, desarmonia do espírito

Depressão, desarmonia do espírito
Todos nós, em alguns momentos, já nos sentimos assim, desanimados, sem vontade para nada, com uma tristeza bem lá no fundo de nossa alma...
Como um dia nublado, com garoa e sem cor. O coração fica meio apertado e a respiração superficial, alternada por suspiros.
Alteração de humor, desordens do sono, fadiga exagerada e dores no corpo, mudança de apetite, perda ou ganho de peso, pouca concentração, pensamentos negativos são os sintomas e nuances da depressão, que sorrateira nos envolve como uma nuvem pesada.
Pode ter ocorrido algum problema capaz de nos tirar o sossego. Um sentimento de perda, algo que queríamos muito e que não foi possível acontecer. Uma frustração com a qual temos que aprender a lidar.
Ninguém gosta de perder, mas às vezes lutamos por algo que não nos serve. É como querer de qualquer jeito calçar um número menor que os pés. Não tem o sapato que nos cabe e a gente fica insistindo, querendo saciar o desejo incontido.
A frustração é um remédio amargo que cura os mimos do ego.

Sabe aquela criança que ficou batendo os pés e gritando porque a mãe não comprou o brinquedo da vitrine?
É mais ou menos assim...
Ficamos deprimidos, mas, normalmente, isso passa e a gente se levanta!
Porém, quando a criança não quer entender e a mãe não toma as rédeas da situação, aí a depressão vem e não vai mais embora.
A gente chora até ficar sem ar e cansa... Fica cansado de tudo, porque jogamos nossa energia pela janela, com muita raiva e ficamos sem nenhuma energia para a vida.
O transtorno de depressão acontece quando há um declínio energético muito grande. A energia dos pulmões e do coração são afetados pela depressão, gerando deficiência de Qi – energia.

A depressão é acalentada por mágoas, ressentimentos e, principalmente, pela não aceitação de ocorrências passadas.
A frustração é o resultado das expectativas que temos diante de situações e pessoas, que não são correspondidas.
Uma relação de amor desfeita, um emprego perdido, a morte de um ente querido, a doença que chega sem aviso prévio... Estes e outros fatores que estão fora do nosso controle e que não dependem apenas de nosso empenho.
Ficar deprimido vez ou outra é natural. É um processo importante para a interiorização. Fechamos as portas para balanço. Entrando em contato com seu íntimo, fazendo reflexões, aquietando. Um aprendizado que nos concede sabedoria, quando assimilado.

Contudo, tem gente que fica mais tempo do que o necessário atolada em sua dor.
O transtorno de depressão altera o sistema endócrino e a liberação dos hormônios do prazer. O espírito desanimado, ou seja, sem vontade para a vida, vai perdendo sua energia, alterando seu fluxo, provocando os sintomas.
Sempre por meio dos chacras, o desequilíbrio se instala no corpo vital, até alcançar o corpo físico.

A depressão é um sintoma de desarmonia espiritual. Ela pode estar intimamente relacionada a outras vidas e a obsessões espirituais.
Quando averiguamos que não há um motivo significativo, na vida atual do cliente, capaz de ativar o gatilho, partimos para as causas espirituais e de vidas passadas.

O espírito em vidas pregressas pode ter sofrido uma grande desilusão que, não bem resolvida, traz para a sua encarnação atual.
Temos vários exemplos de espíritos que obcecados pela paixão, seja por bens materiais, poder ou por alguém em especial, ao desencarnarem, sofrem lamentavelmente.
Não aceitam sua condição, pelo apego exagerado que trazem da vida terrena e reencarnam com o karma de aprender a lidar com a frustração pela aceitação e o desapego.

Outros, no cotidiano de suas vidas passadas, criaram karmas negativos, por atitudes impensadas, subjugados pelo egoísmo, que resultaram em o ódio e perseguição por parte de inimigos obsessores. O espírito depressivo luta contra as adversidades e não compreende que seu excesso de negatividade diante da vida é ocasionado por sua teimosia em continuar sofrendo pelo passado, seja consciente ou não do fato.
Ele não quer virar a página, é orgulhoso e está preso à sua infantil insatisfação.
Para sair desse estado de negatividade e desânimo espiritual, ele precisa abandonar o passado e compreender que é sua responsabilidade mudar sua vida.

O ser depressivo pode culpar o outro e o mundo, criando um drama, para qualquer ocasião, porque ele acredita que a sua felicidade não depende apenas dele.
Para sair da depressão, o primeiro passo é procurar ajuda.

Procurar Ajuda
Quando a depressão se torna crônica, passando a ser um transtorno psicobioenergético, é hora de deixar o orgulho de lado e buscar ajuda. Como Terapeuta Transpessoal e Naturopata eu recomendo sempre a psicoterapia integral que possa abraçar também as dimensões energética e espiritual, além de acupuntura e outras técnicas orientais. No lugar da medicamentalização, a fitoterapia e a yogaterapia.
A depressão é como areia movediça, você precisa de uma corda e alguém que lhe auxilie a sair dessa situação.
O segundo passo é a aceitação.

Aceitação
Eu tinha um cliente que não entendia o significado de aceitação, confundido-o com conformismo. Por mais que conversássemos sobre o tema, ele insistia em problematizar e não escutar.
A aceitação é a compreensão de que nossos sentimentos nos pertencem. Ninguém é responsável por estarmos depressivos e infelizes. Perceber que não devemos criar expectativas sobre o futuro, em relação à atitude dos outros e sim nos tornarmos responsáveis por nosso comportamento, que pode mudar nossa vida e afetar positivamente o próximo e nossas relações interpessoais.
O conformismo é um estado de passividade sem consciência. É estar infeliz e se conformar com isso, mantendo-se na famosa zona de conforto.
O terceiro passo é deixar o passado.

Abandonar o Passado
O passado só existe em sua mente. O seu único momento real é o agora. Você precisa ensinar a sua criança mimada, cuidar dela como um adulto maduro e que conhece suas manhas.
O quarto passo é assumir a responsabilidade por sua felicidade.

Agir para a mudança
O principal agente da mudança é você mesmo. Sua história é seu compromisso. Sem pressa de chegar, vivendo seu aqui e agora. A responsabilidade de uma vida plena é sua!
E tenha muito cuidado, para não substituir a depressão pela ansiedade.
A depressão surge quando o “gás” da ansiedade acaba...

Seja Amor!
Eu sou Nadya Prado, terapeuta transpessoal e naturopata. Para agendar orientação e terapia  envie um e-mail para:

nadyaprado@uol.com.br


Para saber mais sobre transpessoal e meu trabalho acesse o blog: http://www.psicologiaesíritualista.blogspot.com.br

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sábado, 18 de julho de 2015

AUTOCONHECIMENTO E PRÁTICA MEDIÚNICA TRANSRELIGIOSA




ENCONTRO TRANSPESSOAL -  NADYA PRADO FALA SOBRE MEDIUNIDADE SEM FRONTEIRAS E SEM PRECONCEITOS

Releitura de Vidas Passadas

Releitura das vidas sucessivas

por Nadya Prem (Nadya Prado) - nadyaprado@uol.com.br

Releitura significa assimilar uma nova visão de uma mesma paisagem. Interpretar um texto de um jeito diferente após uma segunda leitura ou apreciar várias vezes uma obra de arte e compreendê-la de uma forma totalmente nova a cada momento.

A vida é como um livro que lemos diariamente. É uma história de relacionamentos, de pessoas que buscam o amor, a saúde, a plenitude.
Somos personagens deste livro e ao mesmo tempo ajudamos a escrever a nossa história. Nossas escolhas e interpretações interferem em seu enredo.

De repente, uma linda história de amor pode se transformar em um drama. Uma relação pacífica pode passar a ser violenta, e a paz ser substituída pela guerra. Tudo dependerá da interpretação que dermos a cada nova página.
Perceber os espaços vazios, as entrelinhas... Ir além do comum e da ilusão que podem nos autossabotar.

Sempre, nossa postura interior refletirá em nossa capacidade de compreensão e análise dos acontecimentos. O autoconhecimento nos possibilita a isenção de preconceitos, padrões repetitivos emocionais e superação dos automatismos. Coloca-nos presentes no aqui e agora para uma releitura mais consciente.
Toda história tem várias versões e sabemos que: quem conta um conto aumenta um ponto. E por falar em histórias...

Letícia era uma moça muito bela, traços finos e graciosos, denotavam certa fragilidade. Seu corpo era tão sensível quanto seu espírito carente.
Tímida, passava dias escrevendo, sozinha, em seu quarto nos finais de semana. Trabalhava em uma loja de perfumes e outros produtos de beleza, era vendedora e muito querida entre todos. Sentia-se muito só, veio do interior para a capital, distanciou-se de sua infância e familiares.
Conheceu um rapaz e se apaixonou, porém não considerava ter seu amor correspondido. Ele gostava muito dela, mas tinha compromissos com sua família e com a profissão que o afastavam bastante do convívio diário com ela.
Em depressão, Letícia decidiu dar fim a sua vida...

Quando foi socorrida pela espiritualidade, após um longo período de sofrimento, pôde aos poucos perceber o grande erro cometido.
Foi amparada por um tio, que como ela desencarnou muito jovem, apesar de lutar para viver diante de uma doença degenerativa. Viu-se diante dele, constrangida pela falta de entendimento que guardou durante sua encarnação.
Aquela fase de solidão em sua vida era transitória e necessária ao ser aprendizado espiritual.
Em encarnação anterior, ela deixou seus filhos e marido em busca de prazer fugaz. Aquele rapaz, que conheceu na capital era seu marido e sua mãe, que ficou no interior, era um de seus filhos abandonados.

Uma história que necessitava de uma releitura, para que pudesse ser por ela compreendida e vivida com lucidez. Na realidade, uma vida de bênçãos. A oportunidade de uma reencarnação desperdiçada, porque trazia dentro de si o veneno da depressão.
Na dimensão espiritual, quando desencarnou da sua experiência terrena, na qual abandonou aos seus, ela passou a sofrer de depressão e seu espírito definhou na escuridão da culpa. Esse padrão espiritual que lhe dominava, retornou com ela para esta última vida e infelizmente não permitiu uma releitura e renovação espiritual.
Este é apenas um caso, entre tantos, de vidas mal vividas, interpretadas por um estado de espirito negativo, depressivo e desequilibrado.

É necessário estar desperto para a vida e pronto para a renovação.

As pessoas apressadas, focadas apenas em resultados, são como leitores afoitos e desatentos, que compram o livro pela capa e pelo título. Ficam o tempo todo contando quantas páginas faltam para chegar ao fim de cada capítulo, já pensando no próximo.
Assim é a história daqueles que passam pela vida sem vivenciar. Jogam fora sua oportunidade de ser feliz.
Viciados em sofrer e com uma visão restrita que alimenta a culpa, o castigo, a falta de autoamor. A vida sempre é uma nova chance para realizar aquilo que foi deixado para trás.

Como protagonista de sua história e autor do livro de sua vida, você deve estar consciente de cada passo que dá, de cada momento.
Você não pode pular as páginas, deixando-as em branco. Elas serão escritas mesmo sem sua participação e sua vida será o resultado de seu descaso consigo mesmo.
A releitura de cada acontecimento pode trazer um novo jeito de sentir, se você compreender que a cada instante, esse livro pode ser modificado por suas atitudes.
Interpretações erradas levam a más escolhas.
Procure sair da consciência vulgar do ego e presencie a história que a Providência Divina preparou para você.
Todo sofrimento é apenas um minuto para aquele que vê além das fronteiras da dor.
Todo amor transcende as barreiras do tempo e do espaço.

Letícia renasceu como filha daquele moço que um dia foi seu marido e que muito lhe ama. Agora, sua história poderá ter um final mais feliz. Ela tem como tarefa ser escritora e fazer de seus livros boa companhia para os solitários. Entretanto, o êxito de sua nova jornada ainda dependerá de sua releitura sobre a arte de viver.

Esta história e o nome da personagem são fictícios pois não são baseados em fatos e sim em inspiração.

Namastê!

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sábado, 11 de julho de 2015

Por que o placebo cura?

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Placebos podem ser considerados todos os procedimentos ou substâncias que provocam uma alteração positiva na saúde, sem que haja um principio ativo farmacológico ou qualquer intervenção efetiva que justifique o resultado.

Muito utilizado para testes de qualidade farmacológica de medicamentos, o placebo, que pode ser um comprimido de açúcar ou farinha, é administrado a um grupo de pessoas e, então, compara-se o resultado em relação a outro grupo que recebe a medicação ativa.

Logo, notou-se que o placebo provocava benefícios e até os efeitos colaterais indesejáveis - efeito nocebo, tanto quanto o remédio verdadeiro.

Em procedimentos cirúrgicos, o efeito placebo também foi estudado e comprovado.

Em uma pesquisa sobre a eficiência da cirurgia de ligação de uma artéria no tórax na angina de peito (dor provocada por isquemia cardíaca crônica), o placebo consistia apenas em anestesiar o paciente e cortar a pele. Como resultado, os pacientes tiveram 80% de melhora. Os que foram operados de verdade tiveram apenas 40%. Em outras palavras: o placebo funcionou melhor que a cirurgia. (Efeito Placebo: O Poder da Pílula de Açúcar Julio Rocha do Amaral, MD e Renato M. E. Sabbatini, PhD).

A ciência ainda não consegue explicar o efeito placebo, porém admite a sua representatividade na condução da cura.

Vale dizer que, todo medicamento além de seu princípio ativo tem seu potencial de placebo.

Como explicar o efeito placebo?

O corpo responde aos estímulos que a mente e o coração produzem. Pensamentos e sentimentos geram saúde ou doença. Este é fundamento do ser holístico e multidimensiional.

Se acreditamos na cura, ela acontece. E não adianta apenas falar que acredita. Se não houver a participação sincera do coração, a razão não será capaz de curar.

Trata-se de um sentimento de confiança, capaz de alterar o fluxo de energia que até então mantinha o estado de desequilíbrio.

Não é um processo consciente, que pode ser controlado. É um salto quântico que acontece no vazio da mente e do corpo.

Quando deixamos de controlar, seja o que for, em nossa vida, a mudança se torna viável.

Para que algo flua, não podemos represá-lo. Você não pode aprisionar sua doença em um calabouço, ou impedir que ela se manifeste. Ela está aí, agindo e você tanto pode fortalecê-la quanto enfraquecê-la.

Veja, quando alguém toma um placebo, achando que é um medicamento, capaz de curar, o seu corpo obedece ao seu sentimento de confiança e entrega. Racionalmente, não há interferência mental negativa.

Na condição mental de querer controlar, o medo é a emoção dominante e a cura não acontece nessa energia desarmônica.

Quando a pessoa tem dúvidas quanto a sua cura ou a eficiência do medicamento, a mente racional cria uma barreira e o corpo não consegue realizar o seu papel.

O corpo é inteligente, a anatomia, suas formas externas e internas dos órgãos e sua fisiologia  mostram a organização da alma, de seus sentimentos e pensamentos.

Em sua homeostase, ou equilíbrio dinâmico, o corpo está sempre em processo de autocura. Faz parte de sua natureza como forma viva e pulsante.

A razão pode ajudar ou atrapalhar, quando interfere nesse mecanismo natural.

Isso nos leva a concluir que, temos que tomar muito cuidado com as nossas crenças. Elas podem nos matar!

Por isso, a prática meditativa é tão recomendada para o exercício da cura. Com o intuito de acalmar a mente, mantenedora de nossas crenças, passamos, na meditação, de um estado controlador para um estado de entrega, no qual o corpo tem a oportunidade de desempenhar sua dinâmica, sem a influência negativa da mente.

Apesar de não haver nenhum ativo farmacológico ou intervenção reconhecida cientificamente, sabemos que o placebo engana a mente, desviando-a de seus julgamentos.

O efeito placebo induz à mente inferior, a calma necessária para que se faça a conexão com a fonte inesgotável de Luz que o Divino nos emana.

Em seus desequilíbrios, de toda ordem, lembre-se que para estar na energia curadora do Todo, você precisa sair de sua condição mental usual, que classifica, condiciona, interpreta. Abandone a razão e abraçe o fluxo amoroso presente no fluido cósmico universal.

Quando você capta essa energia ela se vivifica em seu corpo, purificando sua aura. Neste estado de espírito você se desvencilha do ego e de todas as doenças que ele pode ter plantado em seu ser. Você cria a oportunidade de um recomeço, a renovação que se faz na transformação interior.

MEDITAÇÃO PARA A CURA 
  • Feche os olhos e imagine que está boiando em águas límpidas de um rio.
  • Deixe que o fluxo do rio leve o seu corpo em sua rota, entregue-se.
  • Confie que você está sendo levado para a cura, seja de um problema físico, psicológico ou de relacionamento.
  • Sinta o sol aquecendo seu corpo e seu coração, tocando-lhe a alma como as mãos de Deus.
  • Então, você é levado com as águas do rio de encontro ao mar.
  • Nesse momento, você se sente integrado ao oceano, livre, leve e solto.
  • Permaneça por quanto tempo quiser nessa sensação de envolvimento e vazio.
  • Quando terminar, volte devagar, abra os olhos e inspire profundamente a vida.
Seja Amor!

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terça-feira, 7 de julho de 2015

É preciso sentir paixão...

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Não acredito em relacionamentos conjugais sem paixão. A sexualidade que une dois corpos é fundamental para temperar a relação, sendo que o sexo se fundamenta no desejo.

Todo desejo tem como condição uma relação de querer, de se apegar. Não é proibido desejar...

A celebração da vida acontece principalmente na sexualidade. Quando o desejo sexual desperta na juventude, o espírito passa a viver apaixonadamente e perigosamente. É mais atrevido, tem mais energia e vontade de conquistar. Na experiência apaixonada ele abraça a vida e aprende o amor.

Na velhice o desejo vai se esvaindo assim como a energia telúrica e o espírito começa a preparar o seu retorno para o mundo astral. Nesta fase o amor libertará do apego à matéria.

Entendo que nem todos vivenciam o ciclo completo. Algumas pessoas desencarnam no frescor da juventude ou da infância. Mas, as mãos do Criador estão sempre na condução de cada caso.

O processo natural da vida e da morte nos ensina pela paixão e pelo amor.

Sabemos que a paixão desmedida é uma brecha para o desequilíbrio. Os casos de violência passional são diariamente expostos pela mídia. São relações alimentadas pelas emoções e pelos instintos mais torpes.

Porém, considero que o extremo da pregação sobre o amor e a espiritualidade, deixa no esquecimento e na marginalidade a questão de que somos um corpo físico e emocional. 

Estamos aqui neste planeta para vivermos este presente. Algumas pessoas muito devotas ao espiritual, desprezam a oportunidade da vida e perdem a conexão telúrica.

Não é apenas a paixão pelo parceiro, mas também pela profissão, amigos, família e prosperidade. Vontade de viver. 

Nas crises de depressão, a paixão é abafada pela frustração dos desejos, levando a um estado de inércia física e emocional, para a reflexão necessária ao momento. Se não conseguimos superá-la com a compreensão do aprendizado, então se torna uma doença.

Nem tanto ao céu, nem tanto a terra. Toda relação de paixão e desejo se inicia pela atração, movida pelos chacras inferiores e principalmente pelo sistema límbico. Nutrida pelo “cheiro”, pelas emoções mais básicas e pela magnetismo sexual...É algo irracional, sensação à flor da pele.

Provavelmente, você já viveu a situação de ter alguém interessado em uma relação mais íntima, um namoro e, infelizmente, apesar de ser uma pessoa a quem quer muito bem, você o recusa. É um convite que não rola... Você não se sente atraído!

Podemos sentir amor por toda a humanidade, mas, quando falamos sobre o parceiro sexual é necessário ter paixão.

Ciúme, apego e tantas outras características comuns ao ego, são as emoções que a alma experimenta em seu prazer e sua dor, próprios da paixão.

A tentação do desejo faz parte da experiência humana a qual estamos submetidos para transcender a paixão em amor. A alma vivencia o corpo unido ao espírito. O relacionamento se torna apático se não houver paixão. A grande questão é saber dosar.

Acredito que qualquer pessoa se sentiria mal-amada se seu parceiro não tivesse paixão e desejo por ela. É muito prazeroso estar com o companheiro sexual e sentir que além do amor que cresce na relação, há a cumplicidade do apego.

Por hora, não somos super-humanos dotados de total clareza. É desumano alguém não sofrer de paixão. 

O que seriam dos poetas e dos artistas que se inspiram no sofrimento das paixões mal resolvidas?
O que seria da vida sem paixão? 

Quando uma relação acaba e ainda estamos ligados energeticamente ao outro, o sofrimento faz parte do processo pelo qual passamos. É o luto que advém da perda e que cada pessoa sente ao seu modo.

Por isso, procuro sempre desmistificar os excessos que impedem a naturalidade da vida. As religiões nos ensinam o caminho espiritual , mas a vida nos ensina na prática a experimentar a espiritualidade apaixonada.

Buda nos trouxe sua sabedoria sobre o sofrimento que os desejos provocam e nos aconselha o caminho do meio. O apego exagerado é que promove os desequilíbrios. 

O desejo é o impulso primário das relações interpessoais e o apego é o laço energético construído a cada vínculo. Não há como abster e sim como transcender.

As relações conjugais servem ao crescimento pessoal. A necessidade de estar com alguém se acaba, quando aquela nossa parte, que se perdeu no inconsciente é reencontrada.

Vemos no parceiro o espelho dessa nossa outra metade que se escondeu na ilusão da separatividade. Quando nos integramos com ela, não sentimos mais solidão e deixamos de depender de outra pessoa. Então, podemos vivenciar a solitude que é estar sozinho sem solidão. Ficar bem consigo mesmo e não ter necessidade de estar com outra pessoa.
Neste estado de espírito, escolhemos a nós mesmos, porque nos sentimos unidos com o Todo. 

Porém, sempre caímos nas malhas da dualidade, que possibilita a manifestação do espírito humano, amoroso e apaixonado. Entre luz e sombras Deus nos desenhou a paisagem dual.

O amor incondicional se desenvolve no convívio, no amadurecimento da relação, que ganha outros ares à medida que o egoísmo é substituído pelo respeito mútuo.

Existem dois caminhos para o fim de uma relação entre um casal:

O primeiro é aquele quando não há mais paixão por parte de um dos parceiros, a relação esfria e não existe mais motivo para estar juntos.

O segundo acontece quando o amor cresce e desfaz as ilusões do apego e cada qual segue seu caminho pela estrada da evolução. O amor incondicional não pressupõe a união de corpos e sim de espíritos que compartilham laços eternos.

A dependência emocional é o elo que mantém um casal junto em convivência diária. A necessidade de alguém para compartilhar, dormir sob o mesmo teto, seja em momento de paz ou de conflito. Na saúde ou na doença, amando e respeitando...

Somos todos Um e qualquer identificação, seja com uma pessoa, grupo, religião, gênero ou nacionalidade, está no âmbito do ego e da paixão.

Não vejo nada de errado em nos apegarmos quando conhecemos os limites da paixão.O sofrimento é parte do processo assim como o prazer de se sentir vivo e apaixonado!

Os casais estão se libertando das amarras dos preconceitos e da repressão sexual. Estão ficando mais independentes. A escolha pela sexualidade sem compromisso não significa que não haja amor. Amor não impõe regras!

A paixão é sempre um tanto possessiva, quase um vício. Não admite traição e acorda os instintos mais animalizados. Faz parte da vida física e de nossa conexão com a terra, pelo fogo da energia kundalini que nos anima.

Viva a sua dualidade sem preconceitos!

O xamã nos alerta, para não nos esquecermos de alimentar o animal interior que trazemos, porque, se não, ele se tornará uma fera indomável e escapará de nosso domínio.
Aprenda a vivenciar a paixão dosando sua relação para não estragar o sabor.

Tanto o excesso quanto a deficiência dessa força telúrica produz no fluxo energético dos chacras desequilíbrios e enfermidades psicológicas e físicas.

A paixão nos mantém unidos ao corpo físico. O coração pulsa, o sangue flui.
Tanto é verdade que conheço a história de casais que viveram muitos anos juntos e que quando um morre, o outro perde a paixão pela vida e logo também desencarna.

Nós somos como um centauro que da cintura para baixo é um corpo de animal e da cintura para cima é um homem. 

Seja amor, seja paixão!

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