por Nadya Prem (Nadya Prado) - nadyaprado@uol.com.br
Releitura significa assimilar uma nova visão de uma mesma paisagem. Interpretar um texto de um jeito diferente após uma segunda leitura ou apreciar várias vezes uma obra de arte e compreendê-la de uma forma totalmente nova a cada momento.
A vida é como um livro que lemos diariamente. É uma história de relacionamentos, de pessoas que buscam o amor, a saúde, a plenitude.
Somos personagens deste livro e ao mesmo tempo ajudamos a escrever a nossa história. Nossas escolhas e interpretações interferem em seu enredo.
De repente, uma linda história de amor pode se transformar em um drama. Uma relação pacífica pode passar a ser violenta, e a paz ser substituída pela guerra. Tudo dependerá da interpretação que dermos a cada nova página.
Perceber os espaços vazios, as entrelinhas... Ir além do comum e da ilusão que podem nos autossabotar.
Sempre, nossa postura interior refletirá em nossa capacidade de compreensão e análise dos acontecimentos. O autoconhecimento nos possibilita a isenção de preconceitos, padrões repetitivos emocionais e superação dos automatismos. Coloca-nos presentes no aqui e agora para uma releitura mais consciente.
Toda história tem várias versões e sabemos que: quem conta um conto aumenta um ponto. E por falar em histórias...
Letícia era uma moça muito bela, traços finos e graciosos, denotavam certa fragilidade. Seu corpo era tão sensível quanto seu espírito carente.
Tímida, passava dias escrevendo, sozinha, em seu quarto nos finais de semana. Trabalhava em uma loja de perfumes e outros produtos de beleza, era vendedora e muito querida entre todos. Sentia-se muito só, veio do interior para a capital, distanciou-se de sua infância e familiares.
Conheceu um rapaz e se apaixonou, porém não considerava ter seu amor correspondido. Ele gostava muito dela, mas tinha compromissos com sua família e com a profissão que o afastavam bastante do convívio diário com ela.
Em depressão, Letícia decidiu dar fim a sua vida...
Quando foi socorrida pela espiritualidade, após um longo período de sofrimento, pôde aos poucos perceber o grande erro cometido.
Foi amparada por um tio, que como ela desencarnou muito jovem, apesar de lutar para viver diante de uma doença degenerativa. Viu-se diante dele, constrangida pela falta de entendimento que guardou durante sua encarnação.
Aquela fase de solidão em sua vida era transitória e necessária ao ser aprendizado espiritual.
Em encarnação anterior, ela deixou seus filhos e marido em busca de prazer fugaz. Aquele rapaz, que conheceu na capital era seu marido e sua mãe, que ficou no interior, era um de seus filhos abandonados.
Uma história que necessitava de uma releitura, para que pudesse ser por ela compreendida e vivida com lucidez. Na realidade, uma vida de bênçãos. A oportunidade de uma reencarnação desperdiçada, porque trazia dentro de si o veneno da depressão.
Na dimensão espiritual, quando desencarnou da sua experiência terrena, na qual abandonou aos seus, ela passou a sofrer de depressão e seu espírito definhou na escuridão da culpa. Esse padrão espiritual que lhe dominava, retornou com ela para esta última vida e infelizmente não permitiu uma releitura e renovação espiritual.
Este é apenas um caso, entre tantos, de vidas mal vividas, interpretadas por um estado de espirito negativo, depressivo e desequilibrado.
É necessário estar desperto para a vida e pronto para a renovação.
As pessoas apressadas, focadas apenas em resultados, são como leitores afoitos e desatentos, que compram o livro pela capa e pelo título. Ficam o tempo todo contando quantas páginas faltam para chegar ao fim de cada capítulo, já pensando no próximo.
Assim é a história daqueles que passam pela vida sem vivenciar. Jogam fora sua oportunidade de ser feliz.
Viciados em sofrer e com uma visão restrita que alimenta a culpa, o castigo, a falta de autoamor. A vida sempre é uma nova chance para realizar aquilo que foi deixado para trás.
Como protagonista de sua história e autor do livro de sua vida, você deve estar consciente de cada passo que dá, de cada momento.
Você não pode pular as páginas, deixando-as em branco. Elas serão escritas mesmo sem sua participação e sua vida será o resultado de seu descaso consigo mesmo.
A releitura de cada acontecimento pode trazer um novo jeito de sentir, se você compreender que a cada instante, esse livro pode ser modificado por suas atitudes.
Interpretações erradas levam a más escolhas.
Procure sair da consciência vulgar do ego e presencie a história que a Providência Divina preparou para você.
Todo sofrimento é apenas um minuto para aquele que vê além das fronteiras da dor.
Todo amor transcende as barreiras do tempo e do espaço.
Letícia renasceu como filha daquele moço que um dia foi seu marido e que muito lhe ama. Agora, sua história poderá ter um final mais feliz. Ela tem como tarefa ser escritora e fazer de seus livros boa companhia para os solitários. Entretanto, o êxito de sua nova jornada ainda dependerá de sua releitura sobre a arte de viver.
Esta história e o nome da personagem são fictícios pois não são baseados em fatos e sim em inspiração.
Namastê!
Orientação e Terapias: para informações e agendamento atendimento envie um e-mail para nadyaprado@uol.com.br
Acompanhe o blog: http://www.psicologiaespiritualista.blogspot.com.br
Curta a página oficial: http://www.facebook.com/nadya.r.s.prado
A vida é como um livro que lemos diariamente. É uma história de relacionamentos, de pessoas que buscam o amor, a saúde, a plenitude.
Somos personagens deste livro e ao mesmo tempo ajudamos a escrever a nossa história. Nossas escolhas e interpretações interferem em seu enredo.
De repente, uma linda história de amor pode se transformar em um drama. Uma relação pacífica pode passar a ser violenta, e a paz ser substituída pela guerra. Tudo dependerá da interpretação que dermos a cada nova página.
Perceber os espaços vazios, as entrelinhas... Ir além do comum e da ilusão que podem nos autossabotar.
Sempre, nossa postura interior refletirá em nossa capacidade de compreensão e análise dos acontecimentos. O autoconhecimento nos possibilita a isenção de preconceitos, padrões repetitivos emocionais e superação dos automatismos. Coloca-nos presentes no aqui e agora para uma releitura mais consciente.
Toda história tem várias versões e sabemos que: quem conta um conto aumenta um ponto. E por falar em histórias...
Letícia era uma moça muito bela, traços finos e graciosos, denotavam certa fragilidade. Seu corpo era tão sensível quanto seu espírito carente.
Tímida, passava dias escrevendo, sozinha, em seu quarto nos finais de semana. Trabalhava em uma loja de perfumes e outros produtos de beleza, era vendedora e muito querida entre todos. Sentia-se muito só, veio do interior para a capital, distanciou-se de sua infância e familiares.
Conheceu um rapaz e se apaixonou, porém não considerava ter seu amor correspondido. Ele gostava muito dela, mas tinha compromissos com sua família e com a profissão que o afastavam bastante do convívio diário com ela.
Em depressão, Letícia decidiu dar fim a sua vida...
Quando foi socorrida pela espiritualidade, após um longo período de sofrimento, pôde aos poucos perceber o grande erro cometido.
Foi amparada por um tio, que como ela desencarnou muito jovem, apesar de lutar para viver diante de uma doença degenerativa. Viu-se diante dele, constrangida pela falta de entendimento que guardou durante sua encarnação.
Aquela fase de solidão em sua vida era transitória e necessária ao ser aprendizado espiritual.
Em encarnação anterior, ela deixou seus filhos e marido em busca de prazer fugaz. Aquele rapaz, que conheceu na capital era seu marido e sua mãe, que ficou no interior, era um de seus filhos abandonados.
Uma história que necessitava de uma releitura, para que pudesse ser por ela compreendida e vivida com lucidez. Na realidade, uma vida de bênçãos. A oportunidade de uma reencarnação desperdiçada, porque trazia dentro de si o veneno da depressão.
Na dimensão espiritual, quando desencarnou da sua experiência terrena, na qual abandonou aos seus, ela passou a sofrer de depressão e seu espírito definhou na escuridão da culpa. Esse padrão espiritual que lhe dominava, retornou com ela para esta última vida e infelizmente não permitiu uma releitura e renovação espiritual.
Este é apenas um caso, entre tantos, de vidas mal vividas, interpretadas por um estado de espirito negativo, depressivo e desequilibrado.
É necessário estar desperto para a vida e pronto para a renovação.
As pessoas apressadas, focadas apenas em resultados, são como leitores afoitos e desatentos, que compram o livro pela capa e pelo título. Ficam o tempo todo contando quantas páginas faltam para chegar ao fim de cada capítulo, já pensando no próximo.
Assim é a história daqueles que passam pela vida sem vivenciar. Jogam fora sua oportunidade de ser feliz.
Viciados em sofrer e com uma visão restrita que alimenta a culpa, o castigo, a falta de autoamor. A vida sempre é uma nova chance para realizar aquilo que foi deixado para trás.
Como protagonista de sua história e autor do livro de sua vida, você deve estar consciente de cada passo que dá, de cada momento.
Você não pode pular as páginas, deixando-as em branco. Elas serão escritas mesmo sem sua participação e sua vida será o resultado de seu descaso consigo mesmo.
A releitura de cada acontecimento pode trazer um novo jeito de sentir, se você compreender que a cada instante, esse livro pode ser modificado por suas atitudes.
Interpretações erradas levam a más escolhas.
Procure sair da consciência vulgar do ego e presencie a história que a Providência Divina preparou para você.
Todo sofrimento é apenas um minuto para aquele que vê além das fronteiras da dor.
Todo amor transcende as barreiras do tempo e do espaço.
Letícia renasceu como filha daquele moço que um dia foi seu marido e que muito lhe ama. Agora, sua história poderá ter um final mais feliz. Ela tem como tarefa ser escritora e fazer de seus livros boa companhia para os solitários. Entretanto, o êxito de sua nova jornada ainda dependerá de sua releitura sobre a arte de viver.
Esta história e o nome da personagem são fictícios pois não são baseados em fatos e sim em inspiração.
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