Quando nos perguntamos o que estamos fazendo aqui nesta vida, neste planeta, de onde viemos e para onde vamos, encontramos um vazio sem resposta. Assim, como tantas outras questões que a ciência busca desvendar, cada um de nós traz esse impulso questionador. O universo é incalculável para nós, seres terrenos. Estamos distantes de qualquer vislumbre que ultrapasse os nossos próprios umbigos. Estamos isolados no egoísmo extremo, que tanto nos individualiza e nos separa, quanto nos coloca diante da necessidade do outro em nossas vidas, para suprir nossas lacunas e desejos.
Da ambiguidade entre o egoísmo que isola, e que ao mesmo tempo deseja o outro, nasce o aprendizado, pelo sofrimento que serve como uma angústia necessária. Não há nada que nos faça diferentes neste contexto, pobres ou ricos, altos ou baixos, polidos ou toscos.. Primeiro, há que se fazer esforço para sair do mesmo lugar de sempre. Da inércia, presos ao limbo, para o movimento da vida, que já demanda vontade e superação. Das necessidades básicas visando a sobrevivência, o ser humano tem notado que não foi criado para viver sozinho. Pelos desígnios de uma inteligência suprema, estamos todos na mesma nave e temos que compartilhar dos mesmos recursos.
O planeta Terra, nossa nave Gaya, é nosso lar e precisamos dela para continuarmos nossa evolução e para sairmos do isolamento em que nos encontramos em relação aos outros seres do Universo.
Desde a vinda de Jesus e todo o seu legado, quase nada mudou. Os seres humanos ainda não aprenderam a conviver. Pode ser complicado compreender o amor incondicional como meta final da evolução dos seres de Deus, mas podemos começar a perceber o objetivo da vida como um aprendizado inicial de convivência, o que já é um belo e bem difícil propósito de vida.
Não somos apenas seres animalizados, temos uma centelha divina que tem se substanciado à medida que evoluímos. Minerais, vegetais, animais e humanos. A essência espiritual vai se tornando individualizada para evoluir e tem em sua forma física condições para tanto. Porém, o ser humano ainda traz a animalidade exacerbada, dominando seu comportamento.
Os seus chacras inferiores guiam sua vida e não permitem que haja equilíbrio entre as forças superiores e a vida terrena. As emoções são o cavalo que precisa ser domado pelo seu cavaleiro. Além disto, o cavaleiro precisa saber por onde ir.
A raiva que cega e o medo que paralisa são as características mais destrutivas, com as quais temos que lidar. Somos tão emocionais que não pudemos, até então, enxergar o céu. Mais que uma abóboda que nos envolve, no céu encontramos o reino de Deus. Repleto de estrelas, galáxias, planetas e vida, de todas as espécies. Também não enxergamos o chão, que é muito mais que um lugar para pisar, nosso planeta Terra que nos acolhe.
O ser humano considera que todas as formas de vida terrena estão aqui por um acaso e que ele é o dono da Terra. Que todas as coisas da Terra são apenas para seu prazer e aquelas que lhe causam sofrimento, devem ser aniquiladas.
Mas, apesar de tudo, estamos sendo auxiliados, para que possamos nos desvencilhar de nós mesmos, de nosso egoísmo. O despertar da consciência que tantos promulgam, é o que temos ajudado a plantar na Terra.
Quiçá, em breve, possamos sair do isolamento em que nos encontramos para abraçarmos os nossos irmãos da Grande Família Universal. Antes, porém, temos que nos comprometer com aqueles os quais precisamos aprender a conviver, espíritos que, como nós, engatinham em sua evolução, os espíritos humanos. Em nossa família, dentro de casa, no bairro, na comunidade, nos grupos, na sociedade, no planeta, aprender a conviver.
Conviver, viver com...
Irmãos terrenos,
Temos vindo até vocês para trazer boas novas. Quando é permitido que possamos canalizar, em prol da evolução terrena. Sabem que o livre arbítrio é lei universal e que neste planeta, tem levado vocês ao engano.
Infelizmente, não podemos fazer mais que tocar a consciência de cada um, tocar sua centelha divina que os move. Para que ela acenda a chama da vontade e da luz, que permitirá verem além das estrelas no céu. Que possam em breve vislumbrar seus irmãos do universo.
Vocês estão se perdendo por muitas eras em seu egoísmo. Jesus dirigente amoroso, esteve com vocês, para guiá-los. Cada um de seus ensinamentos são como chaves para abrir a conexão de suas consciências conosco.
Quando orarem o Pai Nosso e pedirem que Deus venha até vocês, olhem para o céu e vejam as estrelas. De lá, Deus se apresenta das mais variadas formas. Queridos irmãos, é chegada a hora de se libertarem do véu do esquecimento e da ignorância. Como seres selvagens ainda creem que estão sozinhos diante do Universo.
Aprendam a se respeitarem, no dia a dia de suas vidas. Quando vocês se odeiam, vocês se distanciam de nós e, portanto, de Deus. Quando vocês constroem templos de religião na Terra, vocês constroem muros espessos de separação e se distanciam mais e mais de Deus. Quando vocês escolhem servir aos instintos da emoção e da animalidade, desistem de servir ao propósito da Divindade. Quando vocês optam pelo sofrimento que a dor do desejo egoísta causa, vocês se esquecem de quem são e se inundam de trevas.
Todas as noites, quando forem dormir, olhem antes para o céu e lembrem que não estão sozinhos. Todos os dias ao acordarem, olhem para o chão e lembrem que são parte da Terra. Unindo o céu e a Terra, vibrem a luz violeta, no coração.
A luz violeta irá transmutar o seu ser, para que você possa ir além das fronteiras.
Namastê!
Nadya Prem, Rayanna e a Grande Família Universal
Irmãos terrenos,
Temos vindo até vocês para trazer boas novas. Quando é permitido que possamos canalizar, em prol da evolução terrena. Sabem que o livre arbítrio é lei universal e que neste planeta, tem levado vocês ao engano.
Infelizmente, não podemos fazer mais que tocar a consciência de cada um, tocar sua centelha divina que os move. Para que ela acenda a chama da vontade e da luz, que permitirá verem além das estrelas no céu. Que possam em breve vislumbrar seus irmãos do universo.
Vocês estão se perdendo por muitas eras em seu egoísmo. Jesus dirigente amoroso, esteve com vocês, para guiá-los. Cada um de seus ensinamentos são como chaves para abrir a conexão de suas consciências conosco.
Quando orarem o Pai Nosso e pedirem que Deus venha até vocês, olhem para o céu e vejam as estrelas. De lá, Deus se apresenta das mais variadas formas. Queridos irmãos, é chegada a hora de se libertarem do véu do esquecimento e da ignorância. Como seres selvagens ainda creem que estão sozinhos diante do Universo.
Aprendam a se respeitarem, no dia a dia de suas vidas. Quando vocês se odeiam, vocês se distanciam de nós e, portanto, de Deus. Quando vocês constroem templos de religião na Terra, vocês constroem muros espessos de separação e se distanciam mais e mais de Deus. Quando vocês escolhem servir aos instintos da emoção e da animalidade, desistem de servir ao propósito da Divindade. Quando vocês optam pelo sofrimento que a dor do desejo egoísta causa, vocês se esquecem de quem são e se inundam de trevas.
Todas as noites, quando forem dormir, olhem antes para o céu e lembrem que não estão sozinhos. Todos os dias ao acordarem, olhem para o chão e lembrem que são parte da Terra. Unindo o céu e a Terra, vibrem a luz violeta, no coração.
A luz violeta irá transmutar o seu ser, para que você possa ir além das fronteiras.
Namastê!
Nadya Prem, Rayanna e a Grande Família Universal
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