SERÁ QUE VOCÊ TEM UM OBSESSOR ESPIRITUAL?
QUAIS OS SINTOMAS?
(Este blog não tem vínculo religioso, sua abordagem é
transpessoal e transreligiosa )
A obsessão espiritual é mais comum do que se pensa e acontece quando o espírito desencarnado se liga fluidicamente a nossa aura, alterando nosso estado energético, influenciando negativamente em nosso ser. Cria-se uma conexão entre obsediado e obsessor. O obsediado passa a pensar, sentir e agir sob o domínio obsessivo.
Veja alguns sintomas:
· Sono excessivo, fadiga, falta de energia
·
Sonhos confusos, com pessoas estranhas, com muitos
pesadelos
·
Mal-estar indefinido, enjoos, enxaquecas,
enfermidades súbitas, às vezes, de difícil diagnóstico e sem melhora apesar dos
cuidados médicos
·
Pensamentos repetitivos de teor negativo e
obsessivo
·
Depressão com pensamentos de suicídio, violência,
auto agressão
·
Arroubos de raiva e explosão emocional contra as
pessoas
·
Perda do controle emocional
·
Sentimentos negativos, tristeza sem motivo,
choro constante
·
Mudança de humor repentina e sem causa definida
·
Transtornos psicológicos dos mais variados
diagnósticos psiquiátricos
No prefácio do livro Novos Rumos à Medicina do Dr Inácio
Ferreira, é relata a história de Dona Maria Modesta, médium que viveu em Minas Gerais.
“Maria Modesta teve em sua mocidade, no início do século,
grandes problemas de obsessão e também dolorosa doença orgânica, um eczema na
perna direita, que levou os médicos de então, residentes em Uberaba, a uma
única saída, ou seja, a amputação da perna, cuja enfermidade se encaminhava
para a gangrena.
A família dela teve notícias de um espírita, que vivia na
cidade de Sacramento e realizava prodigiosas curas, chamado Eurípedes
Barsanulfo. Através de tratamentos espirituais realizados por Eurípedes, Dona
Maria Modesto, ali conduzida, vê-se curada da obsessão que a envolvia como
também da perna que seria amputada.”
A palavra obsessão, do latim obsedere, indica o ato de cercar ou rodear, de forma insistente, alguma coisa ou alguém. É uma ideia fixa, um apego exagerado, levando a um comportamento repetitivo e incontrolável, que ultrapassa os limites do bom senso e da normalidade.
Ela pode ocorrer entre encarnados, desencarnados ou encarnado com desencarnado.
Mais especificamente, trataremos aqui das obsessões espirituais em que um espírito desencarnado se apega a um encarnado, perseguindo-o e estabelecendo uma influência negativa capaz de desestruturar o seu alvo e levá-lo a uma série de transtornos mentais e enfermidades físicas de toda espécie.
Os sintomas podem variar, de certo modo, conforme os laços que os unem, porém, alguns são comuns a qualquer tipo de obsessão:
Estes sintomas são resultado da energia deletéria emanada pelo espírito obsessor, que muitas vezes alcança não só o obsediado como seus familiares próximos e o ambiente em que se fixa.
Em algumas situações, há a ação não apenas de um obsessor, mas de uma falange de obsessores. Consequências de desregramentos desta e de vidas passadas, como também de vínculos criados no plano astral, que sintonizam o obsediado a eles. As obsessões espirituais podem ocorrer por vingança, paixão doentia, sintonia vibratória. E muitas vezes são causadas por uma condição especial mediúnica.
Algumas pessoas, devido à sua mediunidade, têm sua parafisologia diferenciada, que as tornam mais sensíveis aos espíritos desencarnados. Têm uma natural capacidade para atrair espíritos sedentos de ajuda e que estão a sua volta. Existe um aprendizado maior para este tipo de mediunidade, como uma tarefa a exercer.
Reconhecer a obsessão espiritual pode evitar e reverter males que não são tratáveis pela ciência convencional.
Reconhecemos uma obsessão, em consultório, conforme algumas posturas do paciente. Normalmente, a pessoa que sofre obsessão tem maior resistência a realizar o tratamento. Há certa falta de aceitação e flexibilidade, devido à perturbação áurica, que a impede de perceber algo além de seus próprios pensamentos, sentimentos e emoções. Fica submetida ao padrão imposto por seu obsessor. Sintoniza-se a ele, inicialmente, por “simpatia”, devido a uma tendência vibratória ou carmática. Casos de depressão, transtornos ansiosos, bipolaridade, TOC e tantos outros desequilíbrios psicológicos fortalecidos por obsessões espirituais.
Lembrando que atraímos para o nosso campo áurico energias que se sintonizam com nosso jeito de ser.
Quem se mantém deprimido diante da vida, passa por um momento de grande tristeza e frustração. Apático, se abre às energias pesadas, tanto quanto pesa sua energia depressiva.
Quando deprimidos, sentimos um extremo cansaço no corpo, um peso. Falta de vontade e de energia para a vida, um total desânimo. Não encontramos perspectivas que nos animem. É a vibração pesada e negativa do estado depressivo. Nesta condição se desenrola o processo de auto obsessão. Obsessor de si mesmo, o depressivo não tem forças para sair do lugar.
No transtorno de depressão, os obsessores espirituais, com espírito de vingança, tentam derrubar a pessoa, tirar-lhe qualquer oportunidade, fazendo-a acreditar que não é capaz. Sua autoestima é baixa e facilita o processo obsessivo.
Se ansiosos, nosso sistema nervoso passa a trabalhar em ritmo acelerado, causando o estresse e a desarmonia dos chacras e da aura como um todo. Nossa energia é desperdiçada com as preocupações e medos. Excesso de pensamentos e foco no amanhã. Deixamos de ocupar e vivenciar o hoje, no presente.
Alvo fácil às obsessões, a ansiedade é uma obsessão por controlar o futuro. O ansioso não consegue se apropriar de si mesmo e se torna um joguete em mãos alheias.
Quanto mais tenta controlar, menos controle ele tem.
Segundo o Espiritismo, as obsessões podem ser classificadas como:
Obsessão simples: ação inoportuna e desagradável, em que um Espírito se agarra à pessoa com tenacidade, causando mal-estar generalizado.
Fascinação: é uma ilusão produzida diretamente na mente do obsediado (ideias fixas, imagens hipnotizantes, mágoas, fantasias etc.). Nessa situação, o obsessor é ardiloso e hipócrita, simulando falsa virtude.
Subjugação: é uma constrição, moral ou física, que paralisa a vontade do que a sofre e o faz agir a seu mau grado.
(O livro dos Médiuns, XXIII/237-241)
Fascinação: é uma ilusão produzida diretamente na mente do obsediado (ideias fixas, imagens hipnotizantes, mágoas, fantasias etc.). Nessa situação, o obsessor é ardiloso e hipócrita, simulando falsa virtude.
Subjugação: é uma constrição, moral ou física, que paralisa a vontade do que a sofre e o faz agir a seu mau grado.
(O livro dos Médiuns, XXIII/237-241)
Acreditar ou não nas obsessões espirituais não importa. Elas estão por aí desestruturando lares, famílias, médiuns. Ter consciência da realidade espiritual, de que somos energia vibrando e estamos mergulhados num oceano de pensamentos e sentimentos que interagem, é o primeiro passo para combater a obsessão.
O segundo passo é fazer uso do “orai e vigiai”.
Toda obsessão encontra brechas para atuar no obsediado.
Orar é se conectar com Deus, com a Luz que emana constante em nossa direção e de dentro de nós, em nossa essência. Você não precisa ter uma religião, mas tem que aprender a olhar a si mesmo e o mundo com mais amor, mesmo diante de tantas adversidades.
Viver a vida com sentimento de gratidão , abençoando cada dia de sua vida.
É se nutrir de pensamentos, sentimentos e ações positivas, que possam alterar o padrão energético.
Procurar o autoconhecimento com humildade, aceitando as próprias imperfeições e com sabedoria para se transformar a cada dia.
Vigiar os pensamentos e sentimentos que guiam seu comportamento. Não abrir as portas do coração para o egoísmo entrar. Toda obsessão encontra brechas para atuar no obsediado.
Orar é se conectar com Deus, com a Luz que emana constante em nossa direção e de dentro de nós, em nossa essência. Você não precisa ter uma religião, mas tem que aprender a olhar a si mesmo e o mundo com mais amor, mesmo diante de tantas adversidades.
Viver a vida com sentimento de gratidão , abençoando cada dia de sua vida.
É se nutrir de pensamentos, sentimentos e ações positivas, que possam alterar o padrão energético.
Procurar o autoconhecimento com humildade, aceitando as próprias imperfeições e com sabedoria para se transformar a cada dia.
Não ter medo e repulsa daqueles que ainda sofrem nas trevas, doentes obsessivos que ainda não compreendem o amor. É tudo uma questão de sintonia vibratória, em que obsessor e obsediado se encontram para juntos aprender a transformar laços de sofrimento em laços de amor.
As obsessões são o reflexo do egoísmo que ainda carregamos. Estamos aprendendo com os nossos erros e acertos. Através do outro enxergamos a nós mesmos. Sem medo e com muito amor seguimos a estrada que nos leva ao Todo, afinal estamos todos entrelaçados nas teias da Criação.
A obsessão não se restringe ao âmbito religioso, que por meio do espiritismo, trouxe o assunto à tona, no ocidente. Nem tão pouco, o tratamento desobsessivo é patente dos espíritas.
A obsessão não se restringe ao âmbito religioso, que por meio do espiritismo, trouxe o assunto à tona, no ocidente. Nem tão pouco, o tratamento desobsessivo é patente dos espíritas.
A desobsessão é um processo que exige um encaminhamento terapêutico, que possa trazer para o enfermo a possibilidade de cura, através do autoconhecimento, de técnicas energéticas e psicoterápicas, um olhar integral para o ser holístico.
O plano espiritual e os benfeitores espirituais auxiliam no encaminhamento dos obsessores e trabalham não somente numa casa espírita, mas estão, no plano astral, à disposição de todos aqueles que buscam a cura com seriedade e amor, compreendendo a responsabilidade que têm por sua transformação interior.
O terapeuta transpessoal auxilia com ferramentas psicoterápicas, para que o cliente elabore seus pensamentos e sentimentos, sua dinâmica emocional. Ele é fortalecido em seu campo sutil, aprendendo o caminho da autotransformação e consequentemente da mudança vibratória, que o afastará definitivamente do obsessor.
Cuidado para não confundir o trabalho terapêutico transpessoal com religião.
As casas religiosas têm seu papel no auxilio fraternal aos menos favorecidos. Trabalham somente a questão espiritual pela doutrinação. No caso do espiritismo, utilizam os benfeitores espirituais para atuarem com médiuns, dispostos ao trabalho voluntariado.
Promovem o dogmatismo em sessões de desobsessão, passes e palestras religiosas.
As casas religiosas têm seu papel no auxilio fraternal aos menos favorecidos. Trabalham somente a questão espiritual pela doutrinação. No caso do espiritismo, utilizam os benfeitores espirituais para atuarem com médiuns, dispostos ao trabalho voluntariado.
Promovem o dogmatismo em sessões de desobsessão, passes e palestras religiosas.
O mundo espiritual e energético independem de religião! A obsessão espiritual também!
A terapia transpessoal visa unir conhecimentos filosóficos, psicológicos, científicos e espiritualistas. Unir espiritualidade e ciência. Incluir as esferas energética e espiritual no tratamento do ser holístico, admitindo as dimensões sutis e utilizando práticas naturais, transcendentais e transreligiosas.
A terapia transpessoal visa unir conhecimentos filosóficos, psicológicos, científicos e espiritualistas. Unir espiritualidade e ciência. Incluir as esferas energética e espiritual no tratamento do ser holístico, admitindo as dimensões sutis e utilizando práticas naturais, transcendentais e transreligiosas.
Seja Amor!
Para saber mais sobre Transpessoal e Nadya Prem acesse http://www.psicologiaespiritualista.blogspot.com.br
Atendimento particular Orientação e Terapia se informe por e-mail: nadyaprado@uol.com.br
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