"Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ela. Que estreita é a porta, e que apertado o caminho que leva para a vida, e quão poucos são os que acertam com ela!" (Mateus, VII: 13-14)
Percebo que muita gente anda oferecendo o caminho da “porta larga” para atrair a atenção dos corações aflitos e famintos de amor, saúde e abundância.
São tantas fórmulas mágicas, orações poderosas, terapias milagrosas...
Eu vejo um mundo de expectativas frustrantes, porque não é aí fora que iremos encontrar nossa felicidade.
Nenhuma mandinga pode, simplesmente, alterar todo o curso de sua vida.
Nossa vida é resultado de todo o passado que vivemos, desta e de outras encarnações.
Temos aquele tal de karma, lembra disso? Ah... Mas, andam dizendo por aí que nós podemos queimar todo nosso karma, assim, da noite para o dia!
Gente, vamos despertar?
Precisamos compreender alguns pontos importantes. Ninguém vira anjo assim, num passe de mágica... Tudo requer nosso próprio esforço e entendimento.
Não estou dizendo que não sejamos iluminados, que não tenhamos o princípio Divino em cada um de nós e que estejamos aqui para sofrer.
Acontece que ninguém está aqui encarnado para “curtir” uma temporada de férias.
A vida é laboratório do espírito. Nascemos e renascemos, como manifestação de Deus.
Estamos aqui para aprender através de nossos erros. A transformação interior se faz aos poucos. Em pequenas doses, assim como na homeopatia...
A luz repentina pode cegar!
O tempo é relativo. A eternidade nos pertence.
Nós precisamos do ego, da sombra, da doença, para compreender o Budha, a luz e a saúde.
E o que é o karma?
Ele é o resultado de cada ação que cometemos desde a nossa criação até hoje.
A lei da ação e reação é imutável.
Criamos karmas bons ou ruins. Então, para não termos mais que reencarnar, teríamos que parar de agir. A inação não é uma possibilidade para o encarnado.
Como não criar karma? Como não nos submetermos à lei da causa e efeito?
Bem, ao estarmos atentos às nossas atitudes, vamos aos poucos aprendendo a criar apenas bons karmas e ao mesmo tempo vamos vivenciando os resgates que resultaram do mal uso de nossas outras vivências.
Tomar consciência de nós mesmos, de nossas ações repetitivas e viciosas. Reconhecer as emoções que nos dilaceram o ser.
A transformação ocorrerá com a aceitação de nós mesmos, com a vivência e o expurgo das reminiscências passadas, com o cultivo dos sentimentos sublimes que traduzem o amor incondicional.
Veja, não é tão fácil, assim, como dizem por aí...
O egocentrismo ainda impera entre todos nós, sem exceção!
Ele é o principal obstáculo para a compreensão das manifestações do espírito. O ego é o princípio da individualidade ( Ahankara) e gera no homem o desejo (kama), o ódio, a raiva (kodha), a ambição (lobha), o apego (moha), o orgulho (mada), a malevolência, o ciúme, a inveja (matsarya).
Se você disser que não carrega nenhum desses atributos, desculpe-me! Então você está no lugar errado!
Para não mais reencarnar, é necessário atingir o grau evolutivo do plano mental superior, que é o somatório de todo o aprendizado realizado através das encarnações sucessivas e do aprendizado através do ego.
O corpo mental superior é o corpo sutil que se constrói pouco a pouco a cada encarnação.
O estado de saúde ou doença, de amor ou ódio, de escassez o abundância, dependerão da visão e atitude corretas.
O Nobre Caminho Óctuplo, ensinamento de Buddha, é o “milagre” que todos buscam:
Compreensão correta, pensamento correto, fala correta, ação correta, meio de vida correto, esforço correto, atenção correta e concentração correta.
Mas, o que é correto?
Compreender as quatro nobres verdades. A vida é sofrimento porque nela há o apego. O apego é resultado da ignorância. Para cessar o sofrimento precisamos desenvolver o amor incondicional que nos afasta do ego.
Puxa vida... Que caminho cheio de pedras...
Sigamos pelo caminho do meio, nem tanto ao céu, nem tanto a terra! O caminho do meio une os opostos e nos torna Um.
É o caminho que adentramos pela porta estreita!
Salve!
São tantas fórmulas mágicas, orações poderosas, terapias milagrosas...
Eu vejo um mundo de expectativas frustrantes, porque não é aí fora que iremos encontrar nossa felicidade.
Nenhuma mandinga pode, simplesmente, alterar todo o curso de sua vida.
Nossa vida é resultado de todo o passado que vivemos, desta e de outras encarnações.
Temos aquele tal de karma, lembra disso? Ah... Mas, andam dizendo por aí que nós podemos queimar todo nosso karma, assim, da noite para o dia!
Gente, vamos despertar?
Precisamos compreender alguns pontos importantes. Ninguém vira anjo assim, num passe de mágica... Tudo requer nosso próprio esforço e entendimento.
Não estou dizendo que não sejamos iluminados, que não tenhamos o princípio Divino em cada um de nós e que estejamos aqui para sofrer.
Acontece que ninguém está aqui encarnado para “curtir” uma temporada de férias.
A vida é laboratório do espírito. Nascemos e renascemos, como manifestação de Deus.
Estamos aqui para aprender através de nossos erros. A transformação interior se faz aos poucos. Em pequenas doses, assim como na homeopatia...
A luz repentina pode cegar!
O tempo é relativo. A eternidade nos pertence.
Nós precisamos do ego, da sombra, da doença, para compreender o Budha, a luz e a saúde.
E o que é o karma?
Ele é o resultado de cada ação que cometemos desde a nossa criação até hoje.
A lei da ação e reação é imutável.
Criamos karmas bons ou ruins. Então, para não termos mais que reencarnar, teríamos que parar de agir. A inação não é uma possibilidade para o encarnado.
Como não criar karma? Como não nos submetermos à lei da causa e efeito?
Bem, ao estarmos atentos às nossas atitudes, vamos aos poucos aprendendo a criar apenas bons karmas e ao mesmo tempo vamos vivenciando os resgates que resultaram do mal uso de nossas outras vivências.
Tomar consciência de nós mesmos, de nossas ações repetitivas e viciosas. Reconhecer as emoções que nos dilaceram o ser.
A transformação ocorrerá com a aceitação de nós mesmos, com a vivência e o expurgo das reminiscências passadas, com o cultivo dos sentimentos sublimes que traduzem o amor incondicional.
Veja, não é tão fácil, assim, como dizem por aí...
O egocentrismo ainda impera entre todos nós, sem exceção!
Ele é o principal obstáculo para a compreensão das manifestações do espírito. O ego é o princípio da individualidade ( Ahankara) e gera no homem o desejo (kama), o ódio, a raiva (kodha), a ambição (lobha), o apego (moha), o orgulho (mada), a malevolência, o ciúme, a inveja (matsarya).
Se você disser que não carrega nenhum desses atributos, desculpe-me! Então você está no lugar errado!
Para não mais reencarnar, é necessário atingir o grau evolutivo do plano mental superior, que é o somatório de todo o aprendizado realizado através das encarnações sucessivas e do aprendizado através do ego.
O corpo mental superior é o corpo sutil que se constrói pouco a pouco a cada encarnação.
O estado de saúde ou doença, de amor ou ódio, de escassez o abundância, dependerão da visão e atitude corretas.
O Nobre Caminho Óctuplo, ensinamento de Buddha, é o “milagre” que todos buscam:
Compreensão correta, pensamento correto, fala correta, ação correta, meio de vida correto, esforço correto, atenção correta e concentração correta.
Mas, o que é correto?
Compreender as quatro nobres verdades. A vida é sofrimento porque nela há o apego. O apego é resultado da ignorância. Para cessar o sofrimento precisamos desenvolver o amor incondicional que nos afasta do ego.
Puxa vida... Que caminho cheio de pedras...
Sigamos pelo caminho do meio, nem tanto ao céu, nem tanto a terra! O caminho do meio une os opostos e nos torna Um.
É o caminho que adentramos pela porta estreita!
Salve!
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