quarta-feira, 26 de maio de 2021

Respire, inspire e expire profundamente, viva a Nova Terra está chegando!

 



Para galgarmos de um planeta de provas e expiações, para um mundo de regeneração, temos que passar por alguns aprendizados essenciais. Diferente do que alguns têm pregado sobre evolução e o karma, a questão de causa e efeito em nosso processo de expansão de consciência é fator natural e irreversível. Colheremos sempre o que plantarmos. Além disto, a plantação dependerá dos cuidados em adubar e retirar as ervas daninhas.

Negar a própria falibilidade do semeador que cada um de nós representa, é não querer se transformar num semeador competente. Quem ainda não aprendeu a plantar, precisa experimentar, errar e depois acertar. 

Negar sua realidade evolutiva é o que tem trazido mais sofrimento que o necessário. O pior aprendiz não é aquele que tira zero em suas provas, mas, sim, aquele que se recusa a escutar e ser o aprendiz, antes de se tornar o mestre. O ser humano é carregado de orgulho, sentimento de ignorância sobre si mesmo.

O medo que acompanha a família terrena é o principal empecilho e aprendizado. O medo precisa ser transformado dentro de cada um de vocês. Ele os afasta de qualquer movimento em direção ao despertar. Ele impede que se mobilizem e os faz submissos à pobreza emocional que os acompanha há tanto tempo, como numa plantação em terreno impróprio e improdutivo.

O medo os separa, faz com que construam muros, faz com que se escondam. Assim tem sido desde o início. Quando se utilizam de manipulação e de máscaras sociais, não são verdadeiros em seus comportamentos, como políticos e religiosos que não incorporam o que pregam, apenas usam a fantasia carnavalesca do bom cidadão.

Mas, seus espíritos e a condição vibracional do medo a que a humanidade se agarra é notável, é explícita, quando contamos a colheita, quando olhamos para a semeadura.

O que tem acontecido na Terra é resultado do medo tão covarde. E a doença comunitária veio hoje a vocês para ensinar a compreenderem o que trazem em comum. 

Os pulmões são órgãos responsáveis pela troca que fazem com o planeta, inspirando e expirando, todos mergulhados na mesma atmosfera terrena e dela usufruem o oxigênio que os mantém vivos. Mas, também, vocês têm contaminado o lar que habitam, com seus venenos mentais e emocionais. 

Há uma perigosa relação entre vocês agora. Quem contamina e quem é contaminado?
O medo os tem afetado na dinâmica social. Acreditam poderem vencer um vírus com uma máscara ou com uma vacina?  Assim, como o sarampo voltou e o vírus da poliomielite continua no ar e com possibilidade de contaminação, vocês continuam submetidos às intemperanças da vida.

É necessário compreenderem que só vencerão as doenças quando perceberem que elas são também a cura. Quando fazem suas vacinas a partir do próprio vírus, corroboram com a necessidade de se aprender a conviver com o que consideram o veneno. Ele pode matar ou pode curar, depende da dose.

Novamente chegamos ao mesmo ponto, em que a humanidade ainda não é capaz de perceber que o aprendizado que lhes é asseverado, é a convivência. Não existem inimigos, sejam vírus, sejam pessoas.

Primeiro, vocês devem aceitar a morte do corpo. Parem de negar a finitude de seus corpos terrenos, porque isto tem colocado vocês em situação de vexame, de uma covardia tamanha. Depois precisam aprender a sair da ignorância da pseudociência, por acharem que sem a vida no planeta Terra, nada mais existe, ou acreditarem que cada um de vocês são apenas um corpo físico e produtos do acaso.

Tamanha ignorância precisa ser abandonada. Lembrem de Giordano Bruno que foi queimado vivo, no período da Inquisição da Igreja Católica, por acreditar, entre outras heresias, que havia vida além da Terra, que outros mundos eram habitados por outras formas de vida pensante.

A expressão logus espermatikus, utilizada por Santo Agostinho, significa que há razões seminais para a criação. Toda semente contém todas as partes do organismo a ser formado, contém uma razão seminal. Agostinho foi um filósofo que viveu entre 354 e 430. Ele concebeu Deus como uma entidade que pertence a um reino de verdades atemporais e imateriais, que só temos contato de modo não sensorial vulgar e uma parte de Deus está em nós, sendo, assim, a todos é acessível. O mal está na limitação da vida material e finita. Resumindo nenhum de nós é um acaso.

A ciência do acaso ou a religião do proselitismo não conferem o devido respeito ao Divino e nem os levarão à sabedoria que é fruto de somatória e não de exclusões. A dualidade diz respeito a opostos complementares.
Não bastam somente críticas, mas precisamos trazer soluções. Por isto, nós estamos aqui, para ajudar vocês a refletirem sobre o que temos dito. 

Se puderem sair de suas plataformas territoriais, poderão voar alto, além das fronteiras da Terra e juntos poderemos mudar a vibração que ainda impera na psicosfera do planeta. Para isto, fechem o olhos e meditem. 

Observem seus pensamentos incontáveis e doentios, disfuncionais e estereotipados. Percebam que podem escutar seus pensamentos e que eles são somente ecos da ignorância e do mal que perdura no âmbito terreno, devido às crenças antigas e deterioradas que vocês têm assimilado nestes séculos de poder da Igreja e da pseudociência.

Acordem, ouçam o canto Divino que reverbera em cada uma de suas células. Ele curará todas as mazelas que vocês têm vivido. Não haverá, então, inimigos a combater, nem vírus, nem bactérias , nem pessoas, nem ideologias.

Respirem profundamente e mergulhem na atmosfera que lhes trará a cura. Se vocês pesquisarem um pouquinho, saberão que em seus corpos vocês convivem con bactérias e vírus.
Apenas 43% do corpo é composto por células humanas e a restante, a maior  parte é constituída por bactérias, vírus, fungos e outros microrganismos. "Nós somos mais um micróbio do que um ser humano", explicou o professor da Universidade da Califórnia - San Diego, Rob Night, à BBC.

Então, o que mais mata a humanidade é a sua prepotência, que nada mais é que o medo de assumir sua falibilidade, o medo que ainda isola a família terrena de sua Grande Família Universal.
Na parábola do Semeador, vocês encontrarão as respostas para muitas das suas inquietações:

Jesus saiu de casa e foi sentar-se às margens do mar da Galiléia. Uma grande multidão reuniu-se em volta dele. Por isso Jesus entrou numa barca e sentou-se, enquanto a multidão ficava de pé, na praia. E disse-lhes muitas coisas em parábolas. “O semeador saiu para semear. Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho, e os pássaros vieram e as comeram. Outras sementes caíram em terreno pedregoso, onde não havia muita terra. As sementes logo brotaram, porque a terra não era profunda. Mas, quando o sol apareceu, as plantas ficaram queimadas e secaram, porque não tinham raiz. Outras sementes caíram no meio dos espinhos. Os espinhos cresceram e sufocaram as plantas. Outras sementes, porém, cairam em terra boa, e produziram à base de cem, de sessenta e de trinta frutos por semente. Quem tem ouvidos, ouça!” Os discípulos aproximaram-se e disseram a Jesus: “Por que falas ao povo em parábolas?” Jesus respondeu: “Porque a vós foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não é dado. Pois à pessoa que tem será dado ainda mais, e terá em abundância; mas à pessoa que não tem será tirado até o pouco que tem. É por isso que eu lhes falo em parábolas: porque olhando, eles não veem, e ouvindo, eles não escutam, nem compreendem. Desse modo se cumpre neles a profecia de Isaías: ‘Havereis de ouvir, sem nada entender. Havereis de olhar, sem nada ver. Porque o coração deste povo se tornou insensível. Eles ouviram com má vontade e fecharam seus olhos, para não ver com os olhos, nem ouvir com os ouvidos, nem compreender com o coração, de modo que se convertam e eu os cure’. Felizes sois vós, porque vossos olhos veem e vossos ouvidos ouvem. Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e não viram, desejaram ouvir o que ouvis, e não ouviram. Ouvi, portanto, a parábola do semeador: Todo aquele que ouve a palavra do Reino e não a compreende, vem o Maligno e rouba o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. A semente que caiu em terreno pedregoso é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; mas ele não tem raiz em si mesmo, é de momento: quando chega o sofrimento ou a perseguição, por causa da palavra, ele desiste logo. A semente que caiu no meio dos espinhos é aquele que ouve a palavra, mas as preocupações do mundo e a ilusão das riquezas sufocam a palavra, e ele não dá fruto. A semente que caiu em boa terra é aquele que ouve a palavra e a compreende. Esse produz fruto. Um dá cem, outro sessenta e outro trinta”. (Mateus 13,1-23)
Namastê!


Além das Fronteiras
Nadya Prem, Shan e Grande Família Universal

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