Você já sentiu desânimo, vontade de ficar na cama, uma tristeza sem motivo lhe tirando o bem-estar?
Acredito que todos nós, um dia, já nos sentimos assim e, muita gente está presa atualmente aos sintomas da depressão, sem saber o que fazer.
Não se assuste se esses sintomas vem lhe tirando o sossego, eles podem estar relacionados com vivências passadas e fazem parte de nosso processo evolutivo. Porém, temos que nos conscientizar dessa questão para que saibamos como agir diante da depressão e como nos libertarmos dessa sensação de apatia e má vontade conosco e com a vida à nossa volta.
Às vezes passamos por problemas que nos atingem de tal forma que nos tornamos depressivos. Quando isso acontece e não temos força para sairmos desse estado, que passa a ser uma rotina na vida, o estado depressivo se transforma num transtorno.
Estar depressivo, em alguns momentos, faz parte de nosso crescimento e vivência. Conduz-nos à reflexão e interiorização necessárias ao entendimento de nós mesmos.
A continuidade do estado depressivo e seu agravamento ocorrem quando não possuímos recursos para driblar com criatividade as adversidades da vida.
É como dar a volta por cima ou atravessar uma ponte, isto é, passar pelo desânimo e ir em frente para novas experiências.
A depressão é resultado da desilusão. Estamos aqui aprendendo a viver em harmonia com a vida e com as contrariedades que são um caminho de oportunidades para a evolução espiritual.
Mas, por que algumas pessoas passam por problemas com muita assertividade e tolerância e outras parecem nunca estar satisfeitas? Passam a vida reclamando, depressivas e doentes, mesmo tendo ótimas oportunidades à sua frente. São pessoas que trazem um excesso de negativismo e se deixam abalar por todas as situações adversas. Não possuem flexibilidade e são rabugentas.
As diferenças entre as pessoas, a conduta mental e emocional, ultrapassam os limites desta vida. Somos resultado de várias vivências encarnatórias. Nascemos, renascemos e trazemos à tona nossas sombras por meio de cada nova encarnação.
Segundo Jung não somos uma “tábua rasa” como Freud acreditava. Freud defende que uma criança começa a formar seu ego a partir do nascimento. Jung, pelo contrário, afirma no seu livro Tipos Psicológicos: A disposição individual é já um fator na infância; é inata e não pode ser adquirida durante o curso da vida.
No olhar transpessoal espiritualista, o transtorno de depressão, quando não justificado por um problema desta vida, tem suas raízes em vidas passadas. Vivemos há milênios acumulando egoísmo. Quem de nós se considera imune das vicissitudes do ego?
Orgulho, ganância e poder dominaram a humanidade em seu roteiro evolutivo e ainda continuam imperando como erva daninha que precisa ser extirpada pela raiz. O sofrimento continua sendo o remédio amargo que escolhemos para a cura.
Levados pelo egoísmo, não sabemos como lidar com a frustração. Querer que a vida seja do nosso jeito, que tudo seja como planejado, criando expectativas e ilusões.
Quando desencarnamos, percebemos o quanto desperdiçamos as oportunidades do caminho. Os bens materiais não nos acompanham. Deixamos de amar incondicionalmente e nos apegamos aos objetos de nosso desejo, que não nos acompanham quando a morte chega.
No mundo astral, o espírito acorda de suas ilusões. Muitos continuam vivendo próximos à matéria, apegados ao que deixaram. Outros não reconhecem sua nova condição. Assim caminham como doentes e sofredores. Alguns reagem com raiva e com instinto de vingança.
A desilusão, com o desencarne, pode tornar o espírito inconformado com seu estado atual, desapontado com sua situação, não aceitando as coisas como são.
Nos labirintos do ego, o espírito se perdeu na esperança de ter seus caprichos atendidos. Entretanto quando a morte do corpo físico lhe desvenda os mistérios da vida espiritual, ele se vê surpreendido por sua real condição vibratória. Nesse momento se inicia o sofrimento reeducativo da depressão.
Em uma próxima encarnação, o espírito terá a oportunidade de resgatar o equilíbrio mental e emocional por meio de experiências que o forcem a aceitar humildemente a si mesmo e a vida sem devaneios. Enquanto ele não expandir sua consciência, que o libertará das amarras do egoísmo, as situações adversas lhe acompanharão.
Por isso, tantas pessoas atualmente passam pelo transtorno de depressão. Vaga tristeza que burila a alma em seu processo reeducativo.
Aos poucos, o ego vai perdendo seu império, derrotado pelo sofrimento. Contempla-se um novo sentido para a vida, por meio do amor a si e ao outro. Assumir nossa dualidade, que nos impulsiona ao crescimento. Reconhecer as sombras que ainda são necessárias para compreendermos nossa luz.
Uma vela acesa durante a luz do dia não servirá para diluir as trevas. Porém, na escuridão de uma noite sem luar, a pequena vela reconhecerá sua chama abrasadora e luminosa.
Sejamos sinceros sem autopiedade. Somos responsáveis por nossa situação atual e temos o potencial para alterar nosso estado de espírito.
Aquietando a personalidade reativa e resmungona, façamos brilhar a essência luminosa que nos habita e, que é essa vela acesa em nossa estrada.
Observe a si mesmo, perceba seus pensamentos, seus sentimentos e tome consciência dos seus enganos. Então mude sua atitude diariamente, em cada momento que surgir a oportunidade para fazer diferente. Guarde a certeza que nossa vida não termina com a morte e não se iniciou no ventre materno.
Viemos e voltaremos para nossa casa espiritual. Então sejamos cuidadosos com a bagagem que iremos levar quando retornarmos.
Chega de acumular ilusões!
Deixar o orgulho de lado e preencher todo o vazio com a centelha da humildade que mantém a chama acesa.
Orgulho, ganância e poder dominaram a humanidade em seu roteiro evolutivo e ainda continuam imperando como erva daninha que precisa ser extirpada pela raiz. O sofrimento continua sendo o remédio amargo que escolhemos para a cura.
Levados pelo egoísmo, não sabemos como lidar com a frustração. Querer que a vida seja do nosso jeito, que tudo seja como planejado, criando expectativas e ilusões.
Quando desencarnamos, percebemos o quanto desperdiçamos as oportunidades do caminho. Os bens materiais não nos acompanham. Deixamos de amar incondicionalmente e nos apegamos aos objetos de nosso desejo, que não nos acompanham quando a morte chega.
No mundo astral, o espírito acorda de suas ilusões. Muitos continuam vivendo próximos à matéria, apegados ao que deixaram. Outros não reconhecem sua nova condição. Assim caminham como doentes e sofredores. Alguns reagem com raiva e com instinto de vingança.
A desilusão, com o desencarne, pode tornar o espírito inconformado com seu estado atual, desapontado com sua situação, não aceitando as coisas como são.
Nos labirintos do ego, o espírito se perdeu na esperança de ter seus caprichos atendidos. Entretanto quando a morte do corpo físico lhe desvenda os mistérios da vida espiritual, ele se vê surpreendido por sua real condição vibratória. Nesse momento se inicia o sofrimento reeducativo da depressão.
Em uma próxima encarnação, o espírito terá a oportunidade de resgatar o equilíbrio mental e emocional por meio de experiências que o forcem a aceitar humildemente a si mesmo e a vida sem devaneios. Enquanto ele não expandir sua consciência, que o libertará das amarras do egoísmo, as situações adversas lhe acompanharão.
Por isso, tantas pessoas atualmente passam pelo transtorno de depressão. Vaga tristeza que burila a alma em seu processo reeducativo.
Aos poucos, o ego vai perdendo seu império, derrotado pelo sofrimento. Contempla-se um novo sentido para a vida, por meio do amor a si e ao outro. Assumir nossa dualidade, que nos impulsiona ao crescimento. Reconhecer as sombras que ainda são necessárias para compreendermos nossa luz.
Uma vela acesa durante a luz do dia não servirá para diluir as trevas. Porém, na escuridão de uma noite sem luar, a pequena vela reconhecerá sua chama abrasadora e luminosa.
Sejamos sinceros sem autopiedade. Somos responsáveis por nossa situação atual e temos o potencial para alterar nosso estado de espírito.
Aquietando a personalidade reativa e resmungona, façamos brilhar a essência luminosa que nos habita e, que é essa vela acesa em nossa estrada.
Observe a si mesmo, perceba seus pensamentos, seus sentimentos e tome consciência dos seus enganos. Então mude sua atitude diariamente, em cada momento que surgir a oportunidade para fazer diferente. Guarde a certeza que nossa vida não termina com a morte e não se iniciou no ventre materno.
Viemos e voltaremos para nossa casa espiritual. Então sejamos cuidadosos com a bagagem que iremos levar quando retornarmos.
Chega de acumular ilusões!
Deixar o orgulho de lado e preencher todo o vazio com a centelha da humildade que mantém a chama acesa.
Seja Amor!
Eu sou Nadya Prem, sou terapeuta transpessoal e Naturopata. Para agendar consulta presencial ou à distância envie um e-mail para: nadyaprado@uol.com.br
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